PROPAGANDA É A PRIORIDADE PARA SALAME
A propaganda, sem dúvida, é a alma do negócio, que diga o prefeito de Marabá. Nos últimos meses a população tem visto uma enxurrada publicitária, na televisão, rádio e nas ruas da cidade. Com todo esse marketing as pessoas deveriam ficar curiosas para saber quanto de dinheiro público está sendo gasto para mostrar as fabulosas obras de João Salame.
Em momento de crise econômica, se espera que se tenha o mínimo de prioridade com que é importante. Mas pelo que se observa no portal da transparência o prefeito tem priorizado a propaganda do seu governo ao investimento em Agricultura, Cultura, Meio Ambiente, Esporte e Lazer.
As despesas pagas da Assessoria de comunicação durante o ano de 2015 chegaram 3.642.092,45 de reais. Isso é mais que o dobro das despesas pagas pela secretaria de agricultura, também supera a soma das despesas pagas pelas secretarias de Cultura e secretaria de Esporte e Lazer no mesmo período, as duas juntas gastaram 3.027.628,06. Por esses valores já percebemos qual é a prioridade do prefeito. Com certeza é para compensar o baixo desenvolvimento de obras na sua gestão e, agora tenta de forma desesperada compensar com propaganda, talvez por acreditar que uma mentira contada várias vezes torna-se verdade.
Parece que como gestor municipal João Salame vai mal. Reclama que tem que corta gasto mais não corta pela metade os mais de 500 cargos comissionados e os mais de 2500 contratados. Todos sabem para que servem tantos cargos dependentes de indicação política. E ao mesmo tempo fica chorando a perda de arrecadação e ameaçando atrasar salários dos servidores.
Observa-se no portal da transparência que apesar de economizar com determinadas áreas o prefeito privilegiou outras, como os recursos de seu gabinete que extrapolou o que estava previsto para 2015. Enquanto isso, não foi uma e nem duas que vimos nos meios de comunicação à falta de recursos para funcionamento do conselho tutelar da cidade, órgão de extrema importância para defesa dos direitos da criança e do adolescente. Isso é um exemplo de como faz falta uma gestão democrática com forte participação popular.
Salame repete a mesma formula diante da crise, retira direito e cortam-se gastos das áreas sociais, ou seja, joga a crise na costa dos trabalhadores.
Rigler Aragão – Professor da Unifesspa
A propaganda, sem dúvida, é a alma do negócio, que diga o prefeito de Marabá. Nos últimos meses a população tem visto uma enxurrada publicitária, na televisão, rádio e nas ruas da cidade. Com todo esse marketing as pessoas deveriam ficar curiosas para saber quanto de dinheiro público está sendo gasto para mostrar as fabulosas obras de João Salame.
Em momento de crise econômica, se espera que se tenha o mínimo de prioridade com que é importante. Mas pelo que se observa no portal da transparência o prefeito tem priorizado a propaganda do seu governo ao investimento em Agricultura, Cultura, Meio Ambiente, Esporte e Lazer.
As despesas pagas da Assessoria de comunicação durante o ano de 2015 chegaram 3.642.092,45 de reais. Isso é mais que o dobro das despesas pagas pela secretaria de agricultura, também supera a soma das despesas pagas pelas secretarias de Cultura e secretaria de Esporte e Lazer no mesmo período, as duas juntas gastaram 3.027.628,06. Por esses valores já percebemos qual é a prioridade do prefeito. Com certeza é para compensar o baixo desenvolvimento de obras na sua gestão e, agora tenta de forma desesperada compensar com propaganda, talvez por acreditar que uma mentira contada várias vezes torna-se verdade.
Parece que como gestor municipal João Salame vai mal. Reclama que tem que corta gasto mais não corta pela metade os mais de 500 cargos comissionados e os mais de 2500 contratados. Todos sabem para que servem tantos cargos dependentes de indicação política. E ao mesmo tempo fica chorando a perda de arrecadação e ameaçando atrasar salários dos servidores.
Observa-se no portal da transparência que apesar de economizar com determinadas áreas o prefeito privilegiou outras, como os recursos de seu gabinete que extrapolou o que estava previsto para 2015. Enquanto isso, não foi uma e nem duas que vimos nos meios de comunicação à falta de recursos para funcionamento do conselho tutelar da cidade, órgão de extrema importância para defesa dos direitos da criança e do adolescente. Isso é um exemplo de como faz falta uma gestão democrática com forte participação popular.
Salame repete a mesma formula diante da crise, retira direito e cortam-se gastos das áreas sociais, ou seja, joga a crise na costa dos trabalhadores.
Rigler Aragão – Professor da Unifesspa