Não bastasse a vereadora Elka Queiroz
em seu discurso mal formado cometer a grosseria, para ser bem suave, de ter
chamado os profissionais da saúde de nível superior que estavam na plenária da
Câmara Municipal de Marabá, na sessão do dia 19/10, de “cachorrinhos olhando o frango assar”,
ao que tudo indica foi armado um circo para enrolar os professores.
Os principais atuantes dessa armação
foram as vereadoras Toinha do PT e Irismar do PR. Duas propostas de emenda
levantadas pela primeira, articulada pela segunda e apoiada por todos os
vereadores pareceu uma maravilha para os professores readaptados e melhor ainda
aos professores regentes de sala. Aqueles, até então excluídos do PCCR em
apreciação, ficariam com uma gratificação de regência, mesmo sem estarem
regendo, de 10%, estes teriam a mesma gratificação no percentual de 15%. O bom caboclo, que já viu muitas folhas caírem,
estava lá para dar o seu aval a tudo que os legisladores emendassem.
E assim foi feito. As emendas e o
projeto de lei que institui o PCCR foram votados e aprovados por unanimidade.
Era só o bom caboclo, na sua introspecção kantiana, sancionar a lei e pronto,
todos estariam satisfeitos (Opa! Todos não, os coordenadores pedagógicos foram
esquecidos!). No entanto, não foi isso que aconteceu. O que se fala é que,
quando o bom caboclo foi embora, finalmente o prefeito MauRino Trapalhães tomou
conta do seu corpo e declarou: “vereador
nenhum vai meter o dedo no projeto de lei do executivo! Sanciono o projeto
vetando as duas emendas. E, tem mais, somente quando eu voltar da terra dos alemões”.
Então, companheiros, esse foi o circo
da CMM. Mas, onde estavam os palhaços?
É a concreta política do Pão e circo...
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