segunda-feira, 6 de novembro de 2023

PREFEITO DE MARABÁ EMPURRA SERVIDORES E MUNICÍPIO PARA CAOS FIANANCEIRO

Os servidores do município de Marabá estão todos a beira do caos financeiro. Sem reajuste de vale alimentação, sem reajuste salarial, para muitos, o endevidamento com consignados nos bancos é o melhor dos caminhos. 

Já findando o ano de 2023 e nada de reajuste salarial ou qualquer proposta do profeito Tião Miranda para aumento do vale alimentação. Somente para o professorado, tem-se uma defasagem salarial de 33,33%. Para ser prático, vamos lá. Abaixo tenho uma imagem do meu contra cheque desse mês de outubro. Sou professor da rede municipal dede 2000, e recebo como especialista, trabalho 110 horas. Veja abaixo:



Vamos fazer uma conta bem básica, jogar o percentual de reajuste que o prefeito não deu em cima do valor bruto para ver a diferença. 

5.458,11 + 33,33% = 7.277,29

Ou seja, a prefeitura está me tirando por mês um valor de R$ 1.819, 18. Esse valor multiplicado por 13,5 (12 salários, mais o 13º + as férias). 24.599,03 por ano! Isso só no salário. 

Não sei para vocês, mas para mim isso faz uma falta demais!

O que a gente faz para poder manter as despezas, corre nos bancos e usa a mergem que tem no máximo de parcelas possíveis. Quando não tem mais margem no Banco do Brasil, corre para as portabilidades que oferecem mais alguns metros de cordas. O pior é quando nem isso é possível, aí, muitos vão para os agiotas. 

Além disso, o prefeito está atolando a prefeitura em quase duzentos milhões de empréstimo para construção da ponte. Ou seja, vai deixar a prefeitura falida para a próxima gestão.

Se isso não for motivo suficiente para indignação, não sei o que mais será. 

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

IMPORTANTÍSSIMO! LEIAM, POR FAVOR!



Opa!!! Olha eu aqui insistindo nesse negócio de literatura! Bom, se há quem insiste é porque há quem se interesse, não é mesmo? Isso prova que a literatura está mais viva do que nunca! Aliás, a literatura é parte constituinte do ser humana. Como afirmou o grande Antônio Cândido, a ficção é uma necessidade humana. Temos necessidade de ficcionar, isso nos alimenta. 

É com base nisso, que me arrisco a "sair da gaveta" com essas três obras que quero aqui lhes apresentar. 

A MALDIÇÃO DE MADALENE - PRIMEIRA PARTE



A primeira delas é o romance de ficção (acho que todo romance é de ficção, até mesmo aqueles que vivemos), A Maldição de Madalene. Essa obra é espetacular (ai, que pretenção)! Claro, como pode um pai olhar para um filho e não dizer que ele é espetacular? Espero que os leitores também assim o considere. Esse romance tem, de início, uma roupagem de romance de memórias, ou romance histórico; porém essa é só a primeira impressão que logo nas primeiras páginas se dissipam. A narrativa logo começa a ganhar um  tom de mistério e fantasia, como o título sugere. De repente, de uma narrativa que começa numa vila na beira de uma rodovia imbricada na Floresta Amazônica, no início da década de 1980, somos arrastados para o reino germânico, na Idade Média. Então, a narrativa nos leva para vários outros locais. Nada disso é devaneio, ou despretenção de quem não tem história para contar. Pelo contrário, cada fio da narrativa se conectam formando o enrede de uma grande reflexão, tão clássica, mas sempre atual: a vida, a morte, a eternidade.  Vale a pena, acesse pelo link, leia as páginas disponíveis e confira o que estou duzendo, duvido que você não queira ler o restante. Essa obra está disponível em três formatos: e-book, brochura e capa dura, tudo por um precinho bem simbólico.


MEU PROFESSOR É UM VAMPIRO - CUIDADO,  A SUA ESCOLA CORRE PERIGO



O que você faria se descobrisse que seu novo professor de literatura é um vampiro! Isso explicaria o fato de que vários alunos e alunas aplicadas nos estudos estavam morrendo de forma misteriosa? Como assim?! Vampiro é coisa de ficção, isso não existe! Cuidado! Tenha muito cuidado! Ele pode estar dando aula para você agora. Você poderá ser a próxima vítima! Sua escola corre perigo!

Disponível nos formatos de e-book e brochura, essa narrativa é fantástica! Conta-nos as intrigas que se passam numa escola secundarista em torno do professor Alfred, depois que um grupo de alunos começam a desconfiar que seu novo e brilhante professor de literatura pode estar por trás das misteriosas mortes de alunos e professores. Acesse o resumo pelo link, mas tenha muito cuidado, você pode ser mais uma vítima desse professor-vampiro!


LUKE, OS GUERREIROS DOS DEUSES

Luke, o guerreiro dos deuses é uma daquelas narrativas feita para todas as idades. A história se passa num mundo bem distante do nosso tempo. Uma terra primordial, muito antes de todos os deuses, herois e mitos que conhecemos. Luke, um jovem aldeão descobre que é uma pessoa especial e que somente ele é capaz de reestabelecer a paz no Reino da Luz, restaurando o Olho da Estrela, medalhão mágico que fora roubado pelo terrível rei Jacaris IV. Só que havia um problema: ninguém jamais havia ouvido falar nesse jovem mancebo, e a sua casa jamais ficara conhecida por algum ato de bravura. No entanto, Luke tinha todas as qualidades exigidas pelos deuses. Assim, fora encaminhado ao grande Massadi, guerreiro conhecedor de todas as artes de luta e guerra. Luke vai enfrenar todas as formas de perigos, monstros, bruxas e feiticieiros. Será que ele cumprirá a sua missão? Todo o futuro de nosso mundo presente, depende do que Luke consiga fazer. Vale a pena conferir essa empolgante narrativa.

Essa obra também está disponível por um precinho bem simbólico nos formatos de e-book e brochura. Se você acessar o resumo por esse link, é melhor arranjar um tempinho, pois garanto que não vai conseguir parar de ler a obra!

Acesse! Leia! Comente! 

Obrigado!!!

Aurismar Queiroz

Autor

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

PARAUAPEBAS - SERVIDORES DENUNCIAM AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO

Aula sendo ministrada no corredor da escola

A situação educacional em Parauapebas continua um caos! O Governo de Darci lermen (MDB) e a sua política de desmonte, privatização e terceirização tem afetado diretamente a comunidade escolar no município. Nas escolas falta tudo: merenda de qualidade, transporte escolar, professores, salas de aula refrigeradas, até papel para expediente não existe! Esse contexto é apresentado em muitas unidades educacionais do nosso município, sem que haja uma solução definitiva de fato para esses problemas.
Central de ar que não funciona


A SEMED (Secretaria Municipal de Educação) finge que não vê, cobra resultados; mas a grande verdade é que são péssimas as condições de trabalho para os professores e pior ainda as condições de ensino-aprendizagem para os alunos. Enquanto o Secretário de educação continua resolvendo problemas digestivos por conta da má administração das verbas destinadas a pasta, a comunidade escolar padece com a falta de infraestrutura adequada e um calendário escolar letivo que mais parece uma “colcha de retalhos” e não é respeitado nem mesmo pela própria secretaria.

Na Escola Municipal Eduardo Angelim, servidores denunciam as condições insalubres a que são submetidos, tendo que ministrar aulas em salas com centrais de ar que não funcionam ou estão pifando. O resultado é o calor extremo e associado ao clima de queimadas da cidade torna insuportável qualquer situação de aprendizagem de qualidade para a comunidade discente. A gestão da escola já perdeu as contas de quantas solicitações e documentos foram protocolados na SEMED, mas a secretaria somente enviou uma equipe técnica para fazer o levantamento de vida útil das centrais e até agora a situação não foi resolvida. 

Se a esperança é a última que morre, esperamos que ela surja o mais rápido possível, pois técnicos-administrativos, Professores e alunos estão passando mal devido a forte onda de calor que assola a “Capital do minério”. O turno mais afetado é o  intermediário e por conta das condições inadequadas de trabalho, os professores estão tendo que utilizar outros espaços da escola para ministrar as suas aulas como: A sala dos professores, a sala de informática e o refeitório. Nem a biblioteca da escola está funcionando devido ao péssimo desempenho do ar condicionado. 

Por isso, exigimos da Prefeitura, da SEMED, do COMEPA, do SINTEPP subsede providências urgentes para a resolução dos problemas que tem afetado em cheio a comunidade escolar em Parauapebas, em especial a da escola Municipal Eduardo Angelim. Chega de enrolação, queremos solução!

VEJA O VÍDEO:




VAMOS À LUTA, EM PARAUAPEBAS!

segunda-feira, 10 de julho de 2023

Educação Infantil Receberá 1 Bilhão, só em 2023



A Pandemia da Covid-19, que dizimou mais de 700 mil pessoas no Brasil, também deixou estragos na educação. Um dos segmentos mais penalizados foi, com certeza, a educação infantil, que compreende a etapa do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Segundo dados do Ministério da Educação, das 2,8 milhões de crianças que concluíram o segundo ano do ensino fundamental, 56,4% foram consideradas não alfabetizadas pelo Saeb. Isso mostra o tamanho do problema que o atual governo terá que enfrentar para melhorar os índices sociais do país. 

A esse respeito, é importante colocar que o Brasil ficou à frente de apenas 5 países, de um total de 57 que participaram do PIRLS/2023 (Relatório do Estudo Internacional de Progresso em Leitura). O PIRLS avaliou as habilidades de leitura de alunos do 4º ano do ensino fundamental. Esse é o período na vida escolar no qual o aluno já deve ter autonomia para avançar nos estudos. Portanto, estar plenamente alfabetizado é o mínimo que se espera.


No entanto, essa avaliação corrobora com a queixa de muitos educadores do segundo segmento do ensino fundamental, incluo-me a esse grupo, de que muitos alunos estão chegando ao 6º ano sem saber ler ou escrever. O que dificulta e muito o trabalho docente nessa etapa do ensino. 

É claro que isso não é culpa do professor do primeiro segmento! Claro que não!

Quanto a isso, cabe um esclarecimento, os professores do segundo segmento (do 6º ao 9º ano) são especialistas conforme sua graduação: língua portuguesa, matemática, história, geografia, e demais. Não são, portanto, professores alfabetizadores. 

Essa é uma especialização do curso de pedagogia, justamente o profissional que tem atuação no primeiro segmento do ensino fundamental, e que é o responsável pela alfabetização nas séries iniciais. Por isso, é complicado cobrar dos educadores do segundo segmento que faça um trabalho para o qual não estão qualificados, alfabetizar. 

Também não adianta negar o problema e fazer de conta que muitos alunos do segundo seguimento chegaram a essa etapa do ensino sem saber ler, nem escrever. É preciso buscar uma solução que não penalize nem os alunos, nem os professores. 

Dito isso, destaca-se a importância do programa do governo federal, o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, instituído pelo Decreto de Nº 11.556/2023, que prevê a alfabetização de 100% das crianças brasileiras até o final do segundo ano do ensino fundamental.

A adesão dos estados e municípios é voluntária, mas os entes federados que aderirem terão algumas exigências a serem cumpridas para receberem recursos do programa. 

O Governo Federal está destinando 1 bilhão de reais para esse ano de 2023, e mais 2 bilhões para os três anos seguintes. Até o momento da nossa pesquisa no site do MEC, todos os estado já haviam aderido ao programa, e 83% dos municípios também já haviam aderido.Das capitais, apenas Boa Vista (bolsonarista) não havia feito sua adesão. 

Qual a importância desse programa, ao nosso ver? O programa é importante porque investe na base da educação. Não precisa ser professor para saber que um aluno bem alfabetizado será destaque nas séries sesguintes com grandes chances de prosseguir seus estudos no ensino superior. 

A experiência tem nos mostrado que, quando o aluno chega na segunda etapa do ensino fundamental com problemas de alfabetização, ele poderá ter dois comportamentos: ou ele se retrai e fica calado o tempo todo porque não consegue realizar as tarefas de sala, ou ele brinca e perturba a aula durante as tarefas. 

Temos na rede pública excelentes alfabetizadores que precisam ser valorizados cada vez mais pela importância do seu trabalho. 

O que vemos como falho nesse compromisso? Ele visa resolver o problema daqui para frente. No entanto, parece que ficou para trás o problema amplificado pela pandemia. No caso dos alunos que estão hoje no sexto, sétimo, oitavo e nono ano sem saber ler nem escrever, o que se vai fazer? Essa didática do agrupamento, ou acampamento, não resolve. 

Por outro lado, é obrigação do município que aderir ao Compromisso criar a Política Municipal de Alfabelização. Penso que é nesse ponto que o município poderia agir para resolver a situação. Talvez fosse o caso de se pensar em contratar equipes de alfabetizadores para atender esses alunos. Uma equipe ficaria responsável para atender um grupo de escola passando uma ou duas vezes por semana e dando aula de alfabetização para esses alunos. 

Se não for pensado em algo desse tipo, não vai resolver o problema desses alunos que "pularam" o terceiro, o quarto e o quinto ano por causa da pandemia e chegarm ao sexto ano sem ler nem escrever. Se não resolver isso, teremos nos próximos quatro anos, alunos concluindo o ensino médio sem ler nem escrever. 

Reforçando:  vamos valorizar nossos alfabetizadores. Professores do segundo segmento não são, e muitos não sabem, e nem querem ser alfabetizadores. 

Leia mais sobre o assunto, clic abaixo:


Decreto de Nº 11.556/2023

Cartilha do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada

domingo, 2 de outubro de 2016

EXPLICA? HUMM, HUMM!!!!


Ah, tá certo, gente, o coitadinho explicou! O que importa é a saúde, dele, diga-se. Se é verdade que 30 mil reais (dinheiro que tira qualquer pobre da miséria) era "só" para o pagamento do acompanhante, médico, imagine o restante do tratamento! Que pena que o vereador nunca teve a mesma preocupação com a saúde dos eleitores que o "reelege" a cada eleição. Vai lá, primeiríssimo lugar, vai cuidar da tua saúde! Marabá precisa de ti, suas tetas estão secas; mas ainda sai um colostrozinho.